A coisa se mostrava séria com a sucessão de treinos dialógicos entre a terapeuta e o menino azul clarinho. De repente, entre um olhar doce e uma mechinha de cabelo ruivo ajeitada de lado, a delicadeza se pôs na conversa, dizendo: “Estou muito feliz porque hoje eu vou na casa da minha vovó! Lá, eu tenho abraços, televisão, biscoitos fresquinhos e um suéter… com amor em cada ponto!”