“[…] Ela era tomada por toda a ânsia, a um só tempo. A um só tempo, lhe fugia o ar, lhe escapava a paz. Neste mesmo tempo, o temor lhe acelerava as batidas do corpo e redefinia, imperiosamente, seu estado de viver.” […]. GCFD
“[…] Num espaço profundo e escuro eu criei um monstro. Insinuante, perverso e controlador. Criei um monstro que devora a mim mesma. Que de mim se alimenta e se agiganta. Corrompendo cada canto. Tomando pra si qualquer certeza. Um mostro que ludibria a sensação de normalidade e me toma sedada, frágil e silenciosa.[…]” GCFD