É chegada a hora da calma
De chamar mais alma
De viver em valsa
É preciso o tempo na fala
No vagar sem mala
No tardar que para
É fagueira a paz que laça
Que arrebanha a massa
Que liberta a graça
É faceira a chuva em salva
Da nuvem que pausa
Da luz em falta
É chegada a hora da calma
De vagar sem mala
No tardar que pausa.